A palavra ‘bioética’ designa um conjunto de pesquisas, de discursos e práticas, via de regra pluridisciplinares, que têm por objeto esclarecer e resolver questões éticas suscitadas pelos avanços e a aplicação das tecnociências biomédicas.
Falar sobre aborto e eutanásia é um verdadeiro paradoxo, pois é enfrentar o tema da vida e da morte. Quando há interesses contrapostos, a discussão é sempre polarizada e é difícil encontrar uma resposta que componha satisfatoriamente qualquer questão, principalmente quando se depara, de um lado, com fanatismo religioso que apregoa uma repressão rígida e, de outro, com o radicalismo de algumas feministas que acabam banalizando o aborto, o que pode levar ao risco, por todos indesejado, de que ele seja usado como mero método de controle da natalidade.
O presente artigo é um ensaio reflexivo sobre o problema do aborto, com base em revisão do contexto histórico e a aplicação da bioética como um novo campo de conhecimento e, ainda, uma corrente de pensamento que vem se desenvolvendo amplamente no Brasil.
A eutanásia é um procedimento médico que tem como objetivo trazer uma morte serena e sem dor aos doentes crônicos ou terminais, em situações onde não exista mais esperança para sobrevivência ou quando esta não respeitar os limites mínimos de dignidade para o ser humano. A definição é aceita e compreendida por todos, mas a partir começa a polêmica.
Do ponto de vista a favor, ela seria uma forma de aliviar a dor e o sofrimento de uma pessoa que se encontra num estado muito crítico e sem perspectiva de melhora, dando ao paciente o direito de dar fim a sua própria vida. Já do ponto de vista contra, a eutanásia seria o direito ao suicídio, tendo em vista que o doente ou seu responsável teria o direito de dar fim a sua vida com a ideia de que tal ato aliviaria sua dor e sofrimento.
Um aborto ou interrupção da gravidez é a remoção ou expulsão prematura de um embrião ou feto do útero, resultando na sua morte ou sendo por esta causada.[1] Isto pode ocorrer de forma espontânea ou induzida, provocando-se o fim da gestação, e consequente fim da atividade biológica do embrião ou feto, mediante uso de medicamentos ou realização de cirurgias.
olá!gostei muito da charge,porque hoje em dia aborto vem ocorrendo a toda hora nesse mundo mesmo sendo crime devemos todos tentar combater...
ResponderExcluirFalar sobre aborto e eutanásia é um verdadeiro paradoxo, pois é enfrentar o tema da vida e da morte. Quando há interesses contrapostos, a discussão é sempre polarizada e é difícil encontrar uma resposta que componha satisfatoriamente qualquer questão, principalmente quando se depara, de um lado, com fanatismo religioso que apregoa uma repressão rígida e, de outro, com o radicalismo de algumas feministas que acabam banalizando o aborto, o que pode levar ao risco, por todos indesejado, de que ele seja usado como mero método de controle da natalidade.
ResponderExcluirO presente artigo é um ensaio reflexivo sobre o problema do aborto, com base em revisão do contexto histórico e a aplicação da bioética como um novo campo de conhecimento e, ainda, uma corrente de pensamento que vem se desenvolvendo amplamente no Brasil.
ResponderExcluirA eutanásia é um procedimento médico que tem como objetivo trazer uma morte serena e sem dor aos doentes crônicos ou terminais, em situações onde não exista mais esperança para sobrevivência ou quando esta não respeitar os limites mínimos de dignidade para o ser humano. A definição é aceita e compreendida por todos, mas a partir começa a polêmica.
ResponderExcluir1°C, N°14
ResponderExcluirDo ponto de vista a favor, ela seria uma forma de aliviar a dor e o sofrimento de uma pessoa que se encontra num estado muito crítico e sem perspectiva de melhora, dando ao paciente o direito de dar fim a sua própria vida.
Já do ponto de vista contra, a eutanásia seria o direito ao suicídio, tendo em vista que o doente ou seu responsável teria o direito de dar fim a sua vida com a ideia de que tal ato aliviaria sua dor e sofrimento.
Um aborto ou interrupção da gravidez é a remoção ou expulsão prematura de um embrião ou feto do útero, resultando na sua morte ou sendo por esta causada.[1] Isto pode ocorrer de forma espontânea ou induzida, provocando-se o fim da gestação, e consequente fim da atividade biológica do embrião ou feto, mediante uso de medicamentos ou realização de cirurgias.
ResponderExcluirFernanda Celestina 1°A
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